Como Empresários Perdem R$100 Mil Por Ano Improvisando (Os Erros Fatais)
Descubra por que empresas em crescimento travam. O improviso estrutural e a falta de processos claros estão sufocando sua escala e seu potencial.
João Carlos Monteiro
14 de jul. de 2025

A resposta não é o que a maioria dos consultores vai te contar.
Seu organograma é seu maior passivo.
A maioria dos empresários vê alguém acumulando múltiplas funções e pensa:
"Olha como minha equipe é versátil!"
Eu vejo uma falha estrutural que está sufocando o crescimento antes mesmo dele começar.
O problema é mais profundo do que você imagina.
Não é sobre trabalhar mais ou contratar mais gente.
É sobre não crescer com improviso.
A Armadilha do Improviso
Todo empresário que conheço tem orgulho da sua capacidade de improvisar.
Eles construíram seus negócios se adaptando, fazendo as coisas funcionarem com o que tinham à mão.
Essa força se torna sua maior fraqueza.
Crescer com improviso significa crescer fazendo gambiarras – soluções paliativas que funcionam temporariamente, mas criam caos a longo prazo.
Você quer crescer, mas não consegue entregar excelência porque tudo está amarrado com fita isolante e boas intenções.
Os números não mentem.
Apenas 4% das empresas realmente acompanham e gerenciam seus processos.
Isso significa que 96% estão voando às cegas, tomando decisões baseadas no improviso ao invés de dados.
Quando o conhecimento bate no teto – quando sua expertise se torna o gargalo – o improviso vira caos.
A Realidade do Diagnóstico
Aqui está o que aprendi: é difícil entrar por amor, é mais pela dor.
A maioria dos empresários vem até mim achando que tem um problema financeiro.
Eles estão convencidos de que precisam de mais vendas, melhor fluxo de caixa, controle de custos mais rígido.
O problema não é o problema.
Começo fazendo perguntas:
Qual é seu ponto de equilíbrio?
Qual é sua margem de contribuição?
Qual é seu ticket médio?
Como está seu fluxo de caixa?
Estou "comendo pelas beiradas" – desmontando sistematicamente suas convicções até a resistência parar.
Em 15 minutos, consigo mostrar exatamente onde o negócio está sofrendo.
O problema não está nas vendas. Avançamos para o marketing.
Se não é marketing, subimos um degrau para a estratégia.
Se não é estratégia, está na execução, recursos, projetos, planos.
É aí que vejo o cansaço, a frustração.
É quando eles dizem, quase com constrangimento, que precisam de ajuda.
A Verdade Incômoda
Quando entrevisto seus colaboradores separadamente, a coisa mais comum que ouço é devastadora:
o dono é o gargalo.
As coisas estão travadas por indecisão e inércia.
O dono não tem clareza e procrastina nas decisões críticas.
A pessoa que acha que está impulsionando o crescimento está, na verdade, estrangulando-o.
Isso não é raro:
83% dos executivos reconhecem que silos existem em suas empresas, e
97% acreditam que têm um efeito negativo.
Sua estrutura departamental está criando barreiras que levam à ineficiência, duplicação de esforços e falhas de comunicação.
A maioria dos consultores vira parte do problema.
Eles se transformam em "funcionários de luxo" que deixam os donos terceirizarem seus problemas ao invés de resolvê-los.
A Solução Estrutural
Transformação real exige sair do pensamento funcional para o pensamento por processos.
Ao invés de organizar por departamentos, você organiza por resultados.
Isso significa transformar colaboradores de seguidores de descrição de cargo em donos de processo.
Alguém que é dono de um processo pensa diferente de alguém que apenas executa tarefas.
A diferença é profunda.
Donos de processo entendem como seu trabalho se conecta ao valor para o cliente.
Eles veem gargalos antes que se tornem crises.
Eles otimizam continuamente ao invés de esperar problemas explodirem.
Mas aqui está a parte controversa:
você não pode se livrar de problemas estruturais delegando.
Você não pode contratar um consultor para consertar o que exige que você mude fundamentalmente como pensa e opera.
Eu não vendo horas. Eu vendo soluções.
Meu trabalho é estabelecer limites claros, definir pelo que cada pessoa é responsável, e criar um escopo que force a responsabilidade de volta para onde ela pertence.
A Pergunta do Comprometimento
No final de todo trabalho, faço uma pergunta:
O empresário está comprometido com o estudo e com a empresa?
Porque 80% das iniciativas de gestão de processos falham, e não é por causa da metodologia.
É por falta de comprometimento da liderança.
Você precisa honrar a agenda.
Você precisa aparecer.
Você precisa parar de improvisar e começar a construir a estrutura que vai sustentar seu crescimento.
A luz no fim do túnel não são mais vendas ou melhor fluxo de caixa.
É perceber que estrutura não é uma limitação ao crescimento.
Estrutura é o que torna o crescimento possível.
Todo o resto é apenas improviso caro.
Leia mais

5 Erros de Execução Que Quebram Pequenas Empresas (E Como Evitar Cada Um)
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4 de nov. de 2025

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29 de out. de 2025

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14 de jul. de 2025

A resposta não é o que a maioria dos consultores vai te contar.
Seu organograma é seu maior passivo.
A maioria dos empresários vê alguém acumulando múltiplas funções e pensa:
"Olha como minha equipe é versátil!"
Eu vejo uma falha estrutural que está sufocando o crescimento antes mesmo dele começar.
O problema é mais profundo do que você imagina.
Não é sobre trabalhar mais ou contratar mais gente.
É sobre não crescer com improviso.
A Armadilha do Improviso
Todo empresário que conheço tem orgulho da sua capacidade de improvisar.
Eles construíram seus negócios se adaptando, fazendo as coisas funcionarem com o que tinham à mão.
Essa força se torna sua maior fraqueza.
Crescer com improviso significa crescer fazendo gambiarras – soluções paliativas que funcionam temporariamente, mas criam caos a longo prazo.
Você quer crescer, mas não consegue entregar excelência porque tudo está amarrado com fita isolante e boas intenções.
Os números não mentem.
Apenas 4% das empresas realmente acompanham e gerenciam seus processos.
Isso significa que 96% estão voando às cegas, tomando decisões baseadas no improviso ao invés de dados.
Quando o conhecimento bate no teto – quando sua expertise se torna o gargalo – o improviso vira caos.
A Realidade do Diagnóstico
Aqui está o que aprendi: é difícil entrar por amor, é mais pela dor.
A maioria dos empresários vem até mim achando que tem um problema financeiro.
Eles estão convencidos de que precisam de mais vendas, melhor fluxo de caixa, controle de custos mais rígido.
O problema não é o problema.
Começo fazendo perguntas:
Qual é seu ponto de equilíbrio?
Qual é sua margem de contribuição?
Qual é seu ticket médio?
Como está seu fluxo de caixa?
Estou "comendo pelas beiradas" – desmontando sistematicamente suas convicções até a resistência parar.
Em 15 minutos, consigo mostrar exatamente onde o negócio está sofrendo.
O problema não está nas vendas. Avançamos para o marketing.
Se não é marketing, subimos um degrau para a estratégia.
Se não é estratégia, está na execução, recursos, projetos, planos.
É aí que vejo o cansaço, a frustração.
É quando eles dizem, quase com constrangimento, que precisam de ajuda.
A Verdade Incômoda
Quando entrevisto seus colaboradores separadamente, a coisa mais comum que ouço é devastadora:
o dono é o gargalo.
As coisas estão travadas por indecisão e inércia.
O dono não tem clareza e procrastina nas decisões críticas.
A pessoa que acha que está impulsionando o crescimento está, na verdade, estrangulando-o.
Isso não é raro:
83% dos executivos reconhecem que silos existem em suas empresas, e
97% acreditam que têm um efeito negativo.
Sua estrutura departamental está criando barreiras que levam à ineficiência, duplicação de esforços e falhas de comunicação.
A maioria dos consultores vira parte do problema.
Eles se transformam em "funcionários de luxo" que deixam os donos terceirizarem seus problemas ao invés de resolvê-los.
A Solução Estrutural
Transformação real exige sair do pensamento funcional para o pensamento por processos.
Ao invés de organizar por departamentos, você organiza por resultados.
Isso significa transformar colaboradores de seguidores de descrição de cargo em donos de processo.
Alguém que é dono de um processo pensa diferente de alguém que apenas executa tarefas.
A diferença é profunda.
Donos de processo entendem como seu trabalho se conecta ao valor para o cliente.
Eles veem gargalos antes que se tornem crises.
Eles otimizam continuamente ao invés de esperar problemas explodirem.
Mas aqui está a parte controversa:
você não pode se livrar de problemas estruturais delegando.
Você não pode contratar um consultor para consertar o que exige que você mude fundamentalmente como pensa e opera.
Eu não vendo horas. Eu vendo soluções.
Meu trabalho é estabelecer limites claros, definir pelo que cada pessoa é responsável, e criar um escopo que force a responsabilidade de volta para onde ela pertence.
A Pergunta do Comprometimento
No final de todo trabalho, faço uma pergunta:
O empresário está comprometido com o estudo e com a empresa?
Porque 80% das iniciativas de gestão de processos falham, e não é por causa da metodologia.
É por falta de comprometimento da liderança.
Você precisa honrar a agenda.
Você precisa aparecer.
Você precisa parar de improvisar e começar a construir a estrutura que vai sustentar seu crescimento.
A luz no fim do túnel não são mais vendas ou melhor fluxo de caixa.
É perceber que estrutura não é uma limitação ao crescimento.
Estrutura é o que torna o crescimento possível.
Todo o resto é apenas improviso caro.
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Descubra por que empresas em crescimento travam. O improviso estrutural e a falta de processos claros estão sufocando sua escala e seu potencial.
João Carlos Monteiro
14 de jul. de 2025

A resposta não é o que a maioria dos consultores vai te contar.
Seu organograma é seu maior passivo.
A maioria dos empresários vê alguém acumulando múltiplas funções e pensa:
"Olha como minha equipe é versátil!"
Eu vejo uma falha estrutural que está sufocando o crescimento antes mesmo dele começar.
O problema é mais profundo do que você imagina.
Não é sobre trabalhar mais ou contratar mais gente.
É sobre não crescer com improviso.
A Armadilha do Improviso
Todo empresário que conheço tem orgulho da sua capacidade de improvisar.
Eles construíram seus negócios se adaptando, fazendo as coisas funcionarem com o que tinham à mão.
Essa força se torna sua maior fraqueza.
Crescer com improviso significa crescer fazendo gambiarras – soluções paliativas que funcionam temporariamente, mas criam caos a longo prazo.
Você quer crescer, mas não consegue entregar excelência porque tudo está amarrado com fita isolante e boas intenções.
Os números não mentem.
Apenas 4% das empresas realmente acompanham e gerenciam seus processos.
Isso significa que 96% estão voando às cegas, tomando decisões baseadas no improviso ao invés de dados.
Quando o conhecimento bate no teto – quando sua expertise se torna o gargalo – o improviso vira caos.
A Realidade do Diagnóstico
Aqui está o que aprendi: é difícil entrar por amor, é mais pela dor.
A maioria dos empresários vem até mim achando que tem um problema financeiro.
Eles estão convencidos de que precisam de mais vendas, melhor fluxo de caixa, controle de custos mais rígido.
O problema não é o problema.
Começo fazendo perguntas:
Qual é seu ponto de equilíbrio?
Qual é sua margem de contribuição?
Qual é seu ticket médio?
Como está seu fluxo de caixa?
Estou "comendo pelas beiradas" – desmontando sistematicamente suas convicções até a resistência parar.
Em 15 minutos, consigo mostrar exatamente onde o negócio está sofrendo.
O problema não está nas vendas. Avançamos para o marketing.
Se não é marketing, subimos um degrau para a estratégia.
Se não é estratégia, está na execução, recursos, projetos, planos.
É aí que vejo o cansaço, a frustração.
É quando eles dizem, quase com constrangimento, que precisam de ajuda.
A Verdade Incômoda
Quando entrevisto seus colaboradores separadamente, a coisa mais comum que ouço é devastadora:
o dono é o gargalo.
As coisas estão travadas por indecisão e inércia.
O dono não tem clareza e procrastina nas decisões críticas.
A pessoa que acha que está impulsionando o crescimento está, na verdade, estrangulando-o.
Isso não é raro:
83% dos executivos reconhecem que silos existem em suas empresas, e
97% acreditam que têm um efeito negativo.
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A maioria dos consultores vira parte do problema.
Eles se transformam em "funcionários de luxo" que deixam os donos terceirizarem seus problemas ao invés de resolvê-los.
A Solução Estrutural
Transformação real exige sair do pensamento funcional para o pensamento por processos.
Ao invés de organizar por departamentos, você organiza por resultados.
Isso significa transformar colaboradores de seguidores de descrição de cargo em donos de processo.
Alguém que é dono de um processo pensa diferente de alguém que apenas executa tarefas.
A diferença é profunda.
Donos de processo entendem como seu trabalho se conecta ao valor para o cliente.
Eles veem gargalos antes que se tornem crises.
Eles otimizam continuamente ao invés de esperar problemas explodirem.
Mas aqui está a parte controversa:
você não pode se livrar de problemas estruturais delegando.
Você não pode contratar um consultor para consertar o que exige que você mude fundamentalmente como pensa e opera.
Eu não vendo horas. Eu vendo soluções.
Meu trabalho é estabelecer limites claros, definir pelo que cada pessoa é responsável, e criar um escopo que force a responsabilidade de volta para onde ela pertence.
A Pergunta do Comprometimento
No final de todo trabalho, faço uma pergunta:
O empresário está comprometido com o estudo e com a empresa?
Porque 80% das iniciativas de gestão de processos falham, e não é por causa da metodologia.
É por falta de comprometimento da liderança.
Você precisa honrar a agenda.
Você precisa aparecer.
Você precisa parar de improvisar e começar a construir a estrutura que vai sustentar seu crescimento.
A luz no fim do túnel não são mais vendas ou melhor fluxo de caixa.
É perceber que estrutura não é uma limitação ao crescimento.
Estrutura é o que torna o crescimento possível.
Todo o resto é apenas improviso caro.
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4 de nov. de 2025

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João Carlos Monteiro
6 de out. de 2025